JULHO E AGOSTO. TEVE. FICA AQUI O REGISTRO.

Nem sempre a gente consegue! É Insta, é face, é release… A programação foi intensa nestes dois últimos meses. E com já passou, fica aqui como registro.

(Re)volta da Cabocla

Venha participar desta (Re)volta da Cabocla – uma homenagem a Ivana Chastinet. Dia 07 de julho, a partir das 19h.

O bairro Dois de Julho foi encruzilhada para os movimentos da cabocla Ivana Chastinet, #ativistacultural, artista, diretora teatral e #performer falecida em 08 de agosto de 2017, vítima de câncer, que a levou a perder os seios e a eternizou com uma das imagens mais potentes de sua carreira artística. Artivista participou por muitos anos do Movimento Nosso Bairro É 2 de Julho.

Cinco anos depois, amigos, artistas e moradores do bairro juntam-se para realizar exposição fotográfica e roda de conversa (Re)volta da #Cabocla em sua homenagem, para rememorar vida e obra. O ato começa dia 07 de julho, com bate papo “A Peleja da Cabocla contra o Dragão da Especulação” com Thaís Rebouças e Ana Caminha, mediação transprogramadora de Viviane Hermida e participação de outras lideranças do centro antigo de Salvador.

No mesmo dia, é lançada a exposição “Retratos de Ivana Chastinet”, com fotografias de Diego Haase, Dora Souza, Edgard Oliva, Matheus Tanajura e Sandro Pimentel, que também marca a (re)inauguração da Sala Ivana Chastinet, em uso desde agosto de 2020 ainda em modo “live” e, recentemente, iniciando seu uso presencial. A Sala Ivana Chastinet é um espaço multiuso que acolhe um público de 50 pessoas.

“Com esta homenagem queremos comemorar a Ivana inquieta, guerreira de incansáveis lutas dentro e fora do seu/nosso bairro (é) Dois de Julho. Quando pensamos no ato, foi instantâneo o interesse de amigos, companheiros de luta e artistas para se reunirem que, juntamente com a Casa Preta, realizam este evento”, comenta Gordo Neto, coordenador artístico da Casa Preta.

Depois do sucesso da primeira edição em abril, o festival “Quilombo Musical” volta a ocupar a Casa Preta para apresentações das bandas #Mukambu e #Aglomerasons, que se juntam para fazer aquele groove com líricas de autoestima do #povopreto e críticas sociais. Ocupando toda a Casa, com palco na Sala Ivana Chastinet, dia 16 de julho, o clima vai ferver com muito #reggae#ragga#rap#dancehall, tudo isso encharcado de #dendê.

[en]Cantada nos becos e vielas do Alto do Peru, Fazenda Grande do Retiro, em Salvador, a banda Mukambu surge em 2018 trazendo em sua musicalidade o reggae, poética musicada de guerrilha #preta, para propagar mensagens de resistência, justiça social, igualdade de direitos e #autoestima do povo preto. A Mukambu é Texugo (voz principal), Zeu Silva (guitarra rítmica), Adrian Jr. (bateria) e Júnior “Bass” Sento Sé (baixo).

Para o show na Casa Preta, a Mukambu traz um repertório com canções do seu primeiro “Na Quebrada”, produzido em parceria com o selo Surforeggae, com canções como “Mukambu”, “Preta” e “Pé no Chão”. Em janeiro e fevereiro de 2022, a banda gravou seu mais novo single intitulado “No Gueto”, produzido por Marcello Santanna e gravado no Estúdio AquaHertz, que contou com as ilustres participações do reggaeman baiano radicado em São Paulo, Pankada Roots, e com o swing do #pagotrap da #rapper Candace.

A Casa Preta desde o retorno às atividades presenciais pós-pandemia tem sido espaço para encontros artísticos de todos os tipos, inclusive daqueles em que a #palavra é declamada. Em julho, no dia 17 de julho, a Sala Ivana Chastinet será palco do Sopro Sarau Salvador, uma proposta cultural que engloba, através da força que a #juventude carrega consigo, as mais variadas expressões artísticas como: #música#poesia#teatro#dança#literatura.

O Sopro é um espaço de respiro e inspiração, de congregação em torno do amor pela #arte, do #amor pela #vida; um lugar de união, sensibilização e fortalecimento coletivo. Criado por três amigos e artistas soteropolitanos, que perceberam a necessidade de fomentar espaços de expressão artística e #cultural, sendo eles, Gabriel Nabuco/ @nabuco.poeta (poeta, letrista e escritor), Pau Dattoli / @peu.dattoli (músico, cantor e compositor) e Elias Valentin / @soldelias (escritor e tradutor).

Dentro da proposta, o Sopro Sarau (@sopro.sarau) acolhe artistas das mais diversas áreas como convidados e através das inscrições para o palco aberto. No dia 17 de julho, eles convidam a cantora Paula Leão e Marcos Peralta, ator e #poeta.

O quê: Sopro Sarau Salvador @sopro.sarau
Quando: 17 de Julho, às 16h
Ingressos: R$20,00 (Plateia) / R$15,00 (Palco aberto para participação) – link na BIO

Essa é a proposta do “Prato da Casa” que dia 29 de julho, sexta-feira, às 19h30, faz sua segunda edição. Com foco na #gastronomia#PratodaCasa oferece um “combo harmonizado” que vai da taça de #vinho (ou uma boa #cerveja, se preferir) à sobremesa, com um delicioso percurso que passa por um #pocketshow já na (deliciosa) entrada, avança para o prato principal e termina com uma sobremesa de dar água na boca.

Nesta edição, Luli prepara sua #Paella e nos aproxima dos encantos gastronômicos da #espanha. E claro, o binômio arte e gastronomia se repete e, para acompanhar a paella de Luli, vamos ter um pocket show harmonizando com a comida: Cuadro Flamenco, formado pela bailaora, professora e coreógrafa Flora Bacelar (@florasouzabacelar) e pelo cantor, compositor e guitarrista flamenco Lucas Dourado (@luquenis), ambos com mais de 20 anos de dedicação a essa Arte.

Um passeio por Andalucía, berço do Flamenco e outras regiões da Espanha apresentando alguns #palos (ritmos), por alegrias, tientos, e #sevillanas. A desfrutar da complexidade rítmica e beleza da estética do #Cante, Toque e Baile.

Muito vermelho, castanholas, música e #dançaflamenca. E claro, tortilha de entrada, vinho para acompanhar e churros de sobremesa, num ambiente para lembrar uma verdadeira taberna espanhola.

Ingressos antecipados exclusivamente pelo whatsapp 71 9 8779 6093. O Prato da Casa é para os encontros aos quais nos desacostumamos, mas que aos poucos e com o cuidado necessário, urgem acontecer.

Menu
01 taça de vinho, cerveja ou água
Entrada – Tortilla
Prato Principal – Paella
Sobremesa – Churros
Rolha livre

Valor por pessoa: R$ 140,00
(Bebidas à parte)

A Arte e sua imersão subjetiva e ritualística do EU, que somos nós, que é o EU de Camilas, EU é outro de Rodrigo Concei, EU que é Arte do #SaraudeMemórias.

No próximo dia 31 de julho, a #CasaPreta será palco de evento “O Ritual do EU: Memórias”, nome homônimo ao álbum de Camilas (@camilas.ooo), uma experiência pelas nossas #memórias através das #artes – #música#poesia#performance#desenhos e pinturas, etc.. Um #show autoral, uma exposição e um #Sarau de Memórias.

Camilas apresenta o show “O RITUAL DO EU: Hackeando Memórias”, com um repertório que transforma seu processo de dor em arte, um mergulho em si mesmo para estabelecer uma conexão com o mundo. Ela convida Jalmy, violonista e um dos diretores musicais e arranjador do álbum, integrante do Duo B.A.V.I. (Berimbau Aparelhado Violão Inventável), artista que também estreou sua carreira solo em 2019.

Dentre as composições do repertório, os singles “Eu Não Sei – AS INCERTEZAS”, “Hackeando Memórias – AS MEMÓRIAS” e “Vida-Morte-Vida – A CORAGEM”, músicas que estarão no álbum de CAMILAS e algumas novas que não estão no EP, outras já consagradas por outros artistas e muita poesia e memórias!.

Para o show, Camilas convida Silvio de Carvalho, Thaise Maciel e Aiace. Além da direção musical e arranjos de Jalmy, a banda tem nas percussões @juniinhosan e conta com a participação especial da bailarina @nataliaamatos. “O RITUAL DO EU: Memórias” é o primeiro de muitos eventos que faz parte de uma série de ações preparatórias para o lançamento do primeiro álbum de carreira da artista, em #SetembroAmarelo.

A partir das 16h, além do show, uma mini exposição do artista estreante Rodrigo Concei, que desenvolve ilustrações a partir de um processo intuitivo de desenhos que tentam traduzir o seu inconsciente no momento. Ocorre ainda o 1º “Sarau de Memórias”, conduzido por Lucio Urbanetto (cofundador do Porto dos Livros e o já conhecido ‘Sarau do Porto’), uma troca de experiências, memórias e histórias genuínas do público, não restringindo apenas à artistas.

E ainda tem surpresas. Lembrem-se:

Ingressos
1º lote – R$15 – 2º lote – R$20 – Dia do evento – R$30

A desmontagem de uma montagem de 18 anos de trajetória. É o que propõe o solo experimental “Desmontando a Casa”, da atriz Mariana Freire, com apresentações de 06 a 28 de agosto, sábado (19h) e domingo (17h), e ingressos a valores acessíveis R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), com compra através do whatsapp (link na BIO da Casa Preta).

A obra revisita o #espetáculo Casa Número Nada, também solo autoral da artista, para compreender/perceber, a partir de um olhar #decolonial, o que instaurou o mal estar nesse trabalho artístico em 2004, quando perdeu sua #voz na construção deste solo autoral.

Desta maneira, Mariana entra em cena para observar/sentir, enquanto #mãe e #mulher#afro#ameríndia, e com a contribuição do público, o que causou (ainda causa?) angústia, medo e insegurança na sua #expressãovocal no solo. 

“Desmontando a Casa” é fruto de uma pesquisa de mestrado na área de voz que a atriz, com cerca de 25 anos de carreira, desenvolve e traz diversos questionamentos e reflexões acerca da construção dramatúrgica, da composição da personagem e da relação corpa-voz, da época em que a artista não se pensava como fruto de uma sociedade #racista#misógina e classista.

“A palavra não é amor, é NDENGO.”

“Lua canta #dengo” é um show musical idealizado pela cantora e compositora Lua, tem como propósito pensar as possibilidades de afeto por, para e entre #pessoasnegras, através da música.

Projeto em que Lua faz da sua voz ato, reforçando segundo a escritora Bell Hooks que “o amor é uma ação”, cantando o dengo em tempos de brutalidade. Abarca a perspectiva da nossa #afetividade no seu sentido ancestral, por isso, “dengo” – palavra de origem bantu da língua Quicongo, um amor que se canta/vive genuíno, liberto e em constante movimento e ação.

A cantora nos presenteia um repertório para deixar nossos corações quentinhos. Nessa segunda edição, Lua apresentará suas canções autorais, além de releituras de artistas negres da contemporaneidade e também das que vieram antes, variando entre #afropop#samba e o que mais a #músicapopularbrasileira pode oferecer.

Lua é #cantora#compositora, instrumentista, mulher preta baiana, e conta com um grupo cujos integrantes são Elaine, #instrumentista#educadoramusical e entusiasta da arte através da #música, e Riam, músico, baterista eclético que já tocou com grandes figuras do cenário musical de Salvador.

Serviço
Lua canta Dengo
19 de agosto, 20h
Ingressos acessível – R$ 20,00 ( link na BIO )

Publicado por casapretaespacodecultura

Espaço Cultural Alternativo em Salvador, BA.

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